DPX









A criação é um processo 
com muito pouco de visível.

Nuno Rodrigues
Viseu, 1979


Formado em Design, em 2003, pela Univ. Aveiro, funda, nesse ano, com João Garcia, o atelier de design ‘DPX’, assegurando a comunicação gráfica de agentes culturais como Teatro Viriato, Cia Paulo Ribeiro, Cine Clube de Viseu, Comum – Rede Cultural, Lugar Presente, entre outras companhias independentes. Envolvem-se também na criação de identidades e comunicação para municípios, campanhas autárquicas e empresas, incluindo a criação e paginação do Jornal do Centro (até 2005) e na sua refundação em 2014 (até 2016). 
Em 2006, assume individualmente o atelier DPX. Colabora regularmente com o Município de Viseu, desde 2004, em design editorial, comunicação de campanhas, eventos e exposições na área da cultura, arqueologia e património. Colaborou com a Viseu Marca na produção gráfica e comunicação da Feira de São Mateus e, enquanto colaborador externo, no processo de redesenho da identidade da marca IPV - Instituto Politécnico de Viseu, em 2020.
Participa, pontual ou regularmente, na criação, comunicação e co-produção de vários projetos culturais: Jardins Efémeros (Pausa Possível), VistaCurta e Cinema na Cidade (Cine Clube de Viseu), Cult.Urb, Solos & Solidão, Karma (Carmo’81), Mina e Canas 44 (Amarelo Silvestre), Palco Para Dois ou Menos (Naco), Obj Art Lab (João Dias), Viseupédia e Museu do Falso (Projeto Património), Projeto Karamázov (Ritual de Domingo), entre outros.
No setor privado, destaque para as colaborações com o grupo De Lemos/Habidecor, Controlvet, Alva – Research and Consulting, JS Clínica Médica, Beiragel, Incoveca, restaurantes como Maria Xica e Inprovviso.
Produz e participa em diversas publicações independentes, espetáculos multidisciplinares, exposições, filmes musicados, bandas sonoras, sonoplastia, cenografia, exposições, etc...
Fundador participante dos coletivos de performance multidisciplinar Lucky Day, entre 2000 e 2007; Supermoon, entre 2016 e 2017, com criações de apresentação no Carmo’81, inseridas nos festivais Vistacurta’16 e Fujifilm FIF Viseu’17. Participou no Festival Street Art Viseu 2020, a convite do município, com nove peças de arte pública dispersas pela cidade. Para o Projeto Património / Memória Comum, fez cinco criações gráficas para os Postais Viseupédia; quatro peças para o Museu do Falso. Criou um filme experimental, Mata Mata (Fontelo), inserido no Festival Karma’21 - Carmo’81.
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